8 de março, como muitos sabem de cabeça, é o Dia Internacional da Mulher. Essa data já é expressivamente importante por si só, não só pelo marco histórico das mulheres na luta por igualdade de direitos, como também para abrir espaços de reflexão sobre o quanto as coisas tem mudado significamente nos últimos anos – e para melhor.
E estamos falando não só de respeito, igualdade e direitos básicos, mas também da crescente de mulheres que criam e administram seus próprios negócios e que estão passando a ser cada vez mais reconhecidas por isso. Ainda que a luta por melhores salários e por mais espaço ainda exista, ela parece se atenuar ano após ano.
Enquanto a lógica geral masculina sempre foi a de abrir empresas para simplesmente obter lucro, a onda de empreendedorismo feminino visa, sobretudo, a liberdade financeira e mais tempo com a família e com os amigos, ou seja: mais qualidade de vida não só para as mulheres, mas para todos.
Quer entender o que motivou aumento no número de empreendedoras no Brasil? Então, confira, a seguir, algumas curiosidades sobre essa onda conquista feminina:
O poder da escolha
As mulheres lutaram muito para poderem trabalhar fora e não depender unicamente da renda de seus cônjuges. Desde então, fala-se muito sobre uma cansativa jornada dupla ou, em diversos casos até tripla de vida.
Socialmente doutrinadas para cuidar da higiene da casa, alimentação e da família como um todo, as mulheres passaram a trabalhar fora e conquistar não só independência financeira, como também optar por quais atividades condizem melhor com suas rotinas e com seus objetivos. Hoje o que vemos na sociedade, felizmente, são mulheres que decidem por si mesmas o que melhor lhes cabe: ter ou não um filho, casar ou não casar, trabalhar fora ou não, etc.
A popularização da internet, assim como o acesso ao estudo e à informação, gerou uma nova fase da famosa onda de empoderamento feminino, tornando diversos sonhos mais palpáveis e realizáveis para as mulheres. Mesmo com a pandemia do novo Coronavírus tendo pegado o mundo de surpresa, o cenário continuou a ser otimista para as mulheres que tinham uma boa ideia na cabeça, de forma que cada vez mais empreendedoras têm crescido no segmento que decidiram investir.
De igual pra igual
De acordo com dados do Sebrae e da Pesquisa Global Entrepreneurship Monitor 2020 (GEM), a principal pesquisa sobre empreendedorismo no mundo, o Brasil é o sétimo país com o maior número de mulheres donas do próprio negócio em todo o mundo. Isso significa que dos 52 milhões de empreendores do país, cerca de 30 milhões são mulheres.
Esses números animadores seriam muito surpreendentes alguns anos atrás, mas, considerando todas as necessárias mudanças sociais que o mercado tem acompanhado, esse número nada mais é do que um reflexo de uma realidade que já é visível no dia a dia. Entre os microempreendedores individuais (MEI), o time feminino já representa 48% do número total, liderando os segmentos de beleza, moda e alimentação.
Carinho e experiência
Uma tendência que muito possivelmente está ligada à ascensão das empreendedoras é a alta procura pelo serviço de personalização. Não é difícil encontrar mulheres à frente de negócios como clubes de assinatura, por exemplo, onde o diferencial está no cuidado ao selecionar produtos individualmente para cada assinante todos os meses.
Indo muito além do produto, o empreendedorismo feminino tem trazido uma forma mais cuidadosa e carinhosa de fazer negócio. A receita não deixa de ser importante, mas ela passa a ser conquistada por meio de um serviço bem feito, de um cliente que se sente parte da marca e, por isso, é fidelizado e compra de novo.
Criado por uma empreendedora e mãe, o Hub Home Box, o maior portal de clubes de assinatura do Brasil, é uma dessas empresas, que tem o compromisso de levar conforto, qualidade e experiência para a casa de seus clientes, despertando memórias afetivas que vão muito além do valor investido nos produtos. Se você é uma empreendedora ou está pensando em se tornar uma, vale a pena conferir as possibilidades que o Hub abre para quem quer ter recorrência todos os meses com sua ideia.
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Por: Daniel Elias